Os conceitos de natureza e cultura são utilizamos diariamente e estão intimamente relacionados. A cultura, fruto da atividade humana, faz parte da natureza, alterando as relações naturais.
O ser humano nasce totalmente dependente dos outros humanos, porém adquire, ao longo da vida, conhecimentos que são aprendidos e que o possibilitam, junto com a interação com o meio, construir suas ações e se adaptar a lugares diversos. O homem consegue utilizar o meio a sua volta para suprir suas necessidades e utilizar instrumentos que aumentem suas habilidades e sentidos, assim como consegue estabelecer um sistema de comunicação complexo para a convivência num grupo.
Existem dois tipos de sociedade, a nômade e a agrícola. A primeira não possui morada fixa; são produzidos utensílios de vida efêmera; o conhecimento e a aprendizagem são adquiridos na vivência da vida sem a criação de instituições de ensino; e o ser humano é visto como parte da natureza. A segunda se estabeleceu em um lugar, produzindo seu próprio sustento e utensílios duráveis; a transmissão do conhecimento é institucionalizada; e o homem é visto como diferente da natureza.
Com a agricultura, foi possível produzir o excedente, ficando a divisão do trabalho mais complexa. A sociedade passou de feudal para capitalista, os servos tornaram-se livres e surgiram os burgueses, visando apenas o lucro. O homem passou a utilizar o conhecimento para a criação da ciência e a tecnologia. No comércio, devido às Revoluções Industriais e Tecnológico-Científica, foram desenvolvidos os transportes, a comunicação e houve uma socialização do conhecimento.
Tudo isso provocou alterações na organização social, a produção cultural passou a ser mercadoria e a educação foi difundida e passou a ser regulada por instituições sociais. Todo esse progresso, todavia, não abrangeu a todos.
O ser humano nasce totalmente dependente dos outros humanos, porém adquire, ao longo da vida, conhecimentos que são aprendidos e que o possibilitam, junto com a interação com o meio, construir suas ações e se adaptar a lugares diversos. O homem consegue utilizar o meio a sua volta para suprir suas necessidades e utilizar instrumentos que aumentem suas habilidades e sentidos, assim como consegue estabelecer um sistema de comunicação complexo para a convivência num grupo.
Existem dois tipos de sociedade, a nômade e a agrícola. A primeira não possui morada fixa; são produzidos utensílios de vida efêmera; o conhecimento e a aprendizagem são adquiridos na vivência da vida sem a criação de instituições de ensino; e o ser humano é visto como parte da natureza. A segunda se estabeleceu em um lugar, produzindo seu próprio sustento e utensílios duráveis; a transmissão do conhecimento é institucionalizada; e o homem é visto como diferente da natureza.
Com a agricultura, foi possível produzir o excedente, ficando a divisão do trabalho mais complexa. A sociedade passou de feudal para capitalista, os servos tornaram-se livres e surgiram os burgueses, visando apenas o lucro. O homem passou a utilizar o conhecimento para a criação da ciência e a tecnologia. No comércio, devido às Revoluções Industriais e Tecnológico-Científica, foram desenvolvidos os transportes, a comunicação e houve uma socialização do conhecimento.
Tudo isso provocou alterações na organização social, a produção cultural passou a ser mercadoria e a educação foi difundida e passou a ser regulada por instituições sociais. Todo esse progresso, todavia, não abrangeu a todos.
Admirei bastante seu resumo, e concordo plenamente com a divisão da sociedade em dois tipos: nômade e agrícola. Embora pareça que a sociedade agrícola não é a mesma da capitalista, esta última só veio a surgir devido a uma "evolução" da agrícola.
ResponderExcluirReforçando o comentário de Rhudson, também gostei do resumo e acho que realmente a sociedade capitalista parece ser uma "evolução" sa sociedade agrícola, que ocorreu devido aos grandes avanços tecnológicos que permitiram uma enorme expansão da produção. Achei interessante uma parte do resumo em que é falado do homem como parte da natureza e outra como o homem sendo não pertencente da natureza, é algo até filosófico falar disso, pois ao meu ver éramos para realmente sermos parte da natureza, mas fizemos questão de criar outra natureza, e hoje em dia é difícil classificarmos o que é natural e o que é artificial, quando nos referimos ao homem.
ResponderExcluirMuito interessante a abordagem da tematica das duas sociedades, nomade e agricola, e de como as revoluções e avanços tecnico-cientificos levaram a sociedade agricola a evoluir para essa nova forma chamada sociedade capitalista.
ResponderExcluirLeonardo Rafael (agora eu sei quem é LEO...
ResponderExcluirEu gostei muito do artigo. Nele você mostrou, não apenas as características das sociedades nômade e agrícola, como também as mudanças que transformaram a sociedade agrícola em uma sociedade capitalista.